Empreendedorismo emocional e inovador

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Empreendedorismo emocional e inovador

O ato de empreender é composto por dois elementos: a razão e a emoção. A razão diz o que fazer e a emoção é a energia propulsora que leva a agir e determina a forma de fazer.

O empreendedorismo emocional começa com uma paixão ou um forte desejo de fazer algo transformador em nossas vidas e na vida do outro. A emoção desempenha um papel crucial na persistência e na motivação para enfrentar os desafios. Somente algo que seja muito importante, desafiador, apaixonante consegue justificar a superação diária que um empresário ou empresária enfrenta para manter e prosperar o seu negócio.

Alguns fatores externos contribuem nessa motivação, como, por exemplo, a inovação. A inovação é vista como uma ferramenta fundamental para impulsionar o crescimento nos negócios e enfrentar os desafios do mercado em constante evolução. Os empreendedores que conseguem identificar oportunidades de inovação e implementar soluções criativas têm maior probabilidade de obter sucesso em um ambiente competitivo.

Inovar é o caminho para se diferenciar no mercado cada vez mais exigente. Mas não é só isso, visto que está relacionado com a condição visionária de fazer diferente, revolucionar formas de fazer que podem buscar o melhor resultado e a otimização dos recursos. Contudo, inovar é também humanização. Nos últimos tempos, na ânsia de empreender, as pessoas se esqueceram que a grande mola da inovação vem da cooperação, ou seja: é preciso ter um ecossistema efetivo.

Quando usamos a palavra inovar relacionada ao empreendedorismo, logo vem à mente algo “fora da curva” ou ligado à tecnologia. Na verdade, os empreendedores inovadores muitas vezes são aqueles que se concentram em resolver problemas reais, identificando lacunas no mercado e criando soluções
eficazes.

É importante evidenciar que nem todo empreendedorismo está necessariamente ligado à inovação, e nem toda inovação é necessariamente empreendedora.

Suzana Vellinho Englert - Presidente da Associação Comercial de Porto Alegre

Artigo escrito por Suzana Vellinho Englert

Presidente da Associação Comercial de Porto Alegre

Graduada em Relações Públicas e pós-graduada em Marketing. Muitos anos labutando como consultora de comunicação em diversas empresas, atendendo municípios e profissionais liberais. Sempre trabalhou na implantação de processos de Comunicação Estratégica e Gestão de Relacionamento, cujo objetivo é a construção de pontes entre pessoas e os diversos segmentos do mercado, alicerçando e reforçando positivamente as imagens institucionais.

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