Porto Alegre, conhecida por sua rica história e cultura vibrante, completa seus 252 anos em meio a um movimento de transformação impulsionado por diversas iniciativas.
No coração da cidade gaúcha está a sede do Pacto Alegre, uma aliança que busca posicionar a cidade como um polo de inovação e empreendedorismo cada vez mais forte. 🚀
Nesse contexto, o lançamento do documentário “VIDAS EM POA” se destaca como uma celebração marcante, não apenas dos aniversários da capital, mas também das vidas que se constroem aqui.
“VIDAS EM POA”: Celebrando 252 anos de uma cidade plural
Com 252 anos de história, Porto Alegre tem muito a celebrar e, ao mesmo tempo, muitas histórias diferentes para contar. O documentário “VIDAS EM POA” captura a pluralidade dos gaúchos, apresentando narrativas inspiradoras que representam a vitalidade social da nossa cidade.
Por meio de depoimentos inspiradores e imagens cativantes, o filme revela que cada vida em Porto Alegre é uma história de aprendizado, superação e crescimento. Essas narrativas não apenas enriquecem o tecido social da cidade, mas também inspiram ações e iniciativas que impulsionam seu desenvolvimento.
Por isso, o documentário “VIDAS EM POA”, lançado pelo Movimento Porto Alegre Cidade Educadora, marca um momento significativo na história de Porto Alegre, unindo passado, presente e futuro em uma celebração de aprendizado e transformação.
À medida que a cidade avança em direção ao seu terceiro século, é imperativo que o estado e a iniciativa privada se unam para continuar investindo em iniciativas para fortalecer sua economia, infraestrutura, e também para nutrir seu capital humano e cultural.
Com essa abordagem holística, Porto Alegre estará cada vez mais bem posicionada para se tornar não apenas uma cidade de inovação, mas também um exemplo global de progresso sustentável e inclusivo.
“Porto Alegre é palco de tantas histórias. Ponto de partida ou de chegada dos mais variados sonhos. ‘Vidas em Poa’ revela, por meio de seus depoimentos, que a nossa capital é uma plataforma de aprendizagem e promoção de futuros”, diz o secretário de Transparência e Controladoria, Gustavo Ferenci, que também é coordenador político do movimento no município.
Confira o curta no Youtube ⬇️
Por que queremos ser uma Cidade Educadora?
A resposta vai muito além do desejo por avanço tecnológico ou reconhecimento internacional. Nós queremos ser uma cidade inovadora porque acreditamos no potencial transformador da educação e no poder da inclusão para moldar um futuro melhor para todos.
Em nossa visão, a inovação não se limita a tecnologias de ponta e está enraizada em uma abordagem inclusiva que valoriza cada voz e experiência.
É por isso que nos empenhamos em nos tornar uma Cidade Educadora, onde o aprendizado não se restringe às salas de aula, mas se estende por toda a cidade, permeando cada rua, praça e comunidade.
“Projetos como ‘VIDAS EM POA’ conectam a cidadania e a cidade, sendo importantes para o Movimento Porto Alegre Cidade Educadora que reconhece a cidade como agente educativo plural e permanente, capaz de potencializar os fatores educativos e de transformação social.” acrescenta Maria Eunice Jotz, articuladora do projeto Cidade Educadora.
Nossa proposta é simples, mas poderosa: preparar nossos jovens, servidores públicos e cidadãos em geral para um futuro de cidadania digital, engajamento comunitário e participação ativa na construção de uma sociedade mais justa e próspera.
Ser uma cidade inovadora significa construir uma comunidade resiliente, inclusiva e capacitada, onde cada indivíduo tenha a oportunidade de desenvolver todo o seu potencial e contribuir para o bem-estar coletivo. É para isso que serve o curta “VIDAS EM POA”: para inspirar, capacitar e transformar.
VIDAS EM POA: saiba mais sobre o desenvolvimento do projeto
Fermiana Ferenci, historiadora por formação e de coração, trouxe um toque especial ao “VIDAS EM POA”, projeto focado em memória e narrativa. Responsável pelo projeto junto à Secretaria, trabalhou na educação para o trânsito da EPTC e, assim, desenvolveu uma ligação especial com as pautas educativas, o que só aumentou com o retorno de Porto Alegre às Cidades Educadoras em março de 2022.
A partir daí, foi convidada a participar e coordenar o Grupo de Trabalho de Culturas e Identidades dentro de uma parceria com a Secretaria Municipal de Transparência e Controladoria (SMTC), o Cidades Educadoras, o Pacto Alegre e outras instituições engajadas em cidades educadoras. Daí surgiram vários projetos, pensados para as pessoas que vivem na cidade, e, entre esses projetos, o “VIDAS EM POA”.
“A pergunta que a gente começou usando era ‘o que te faz amar Porto Alegre?’. Afinal, a história da cidade é, na verdade, a soma das histórias das pessoas que vivem aqui”, conta Fermiana. A ideia foi inspirada no Museu da Pessoa, um museu virtual e colaborativo de histórias de vida fundado em São Paulo, em 1991. “Fizemos reuniões virtuais com os curadores da instituição, inclusive, para entender melhor a construção do projeto e tomar notas”, relata a idealizadora.
A seleção de entrevistados para o projeto “VIDAS EM POA” foi realizada de forma ampla. A ideia principal era permitir que qualquer pessoa anônima que tivesse algo para contar sobre a cidade pudesse participar. “Fizemos várias gravações, testamos os formatos, e no final, fizemos a curadoria e escolha dos relatos. Garimpamos histórias que fizessem sentido em Porto Alegre, para Porto Alegre”, fala a historiadora.
“Quando o tema é o papel da memória na construção de uma cidade e na formação cidadã, a identidade se constrói a partir das histórias das pessoas, sejam elas da cidade ou acolhidas pela cidade, que é o caso dos imigrantes, de pessoas que vêm de fora. Quantas histórias bonitas a gente ouviu do acolhimento que Porto Alegre teve com essas pessoas, né?”
De acordo com Fermiana, a escolha do cinema como meio de divulgação do “VIDAS EM POA” também tem seu significado. “Estar ali, em uma sala de cinema, em um local específico, impulsiona a discussão sobre o papel da pessoa enquanto instrumento transformador e inovador na mudança da história da cidade”, descreve.
E o futuro do projeto? “A gente espera que seja um começo, um impulso para que as pessoas comecem a entender que elas são as cidades. Quando a gente analisa Porto Alegre, vemos muitas vezes a cidade um pouco depredada, e isso deixa claro que está faltando o conceito de pertencimento da cidade pelas pessoas”, opina Fermiana Ferenci. “E esse sentimento de pertencimento é o que faz de uma cidade uma Cidade Educadora. Então, o projeto, apesar de parecer singelo, é muito bonito e significativo”.
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Juntos, podemos fazer parte dessa jornada de transformação e crescimento, contribuindo para a construção de uma Porto Alegre cada vez mais inovadora, atrativa e próspera para todos.
Saiba mais sobre o Pacto Alegre
Movimento estabelecido há quatro anos na Capital gaúcha, o Pacto Alegre é formado por centenas de voluntários e dezenas de representantes institucionais da quádrupla hélice (universidades, sociedade civil, poder público e iniciativa privada).
Leia mais: veja como funciona o Pacto Alegre
Entre os projetos mais conhecidos apoiados ou induzidos pelo PACTO se encontram: o Instituto Caldeira; a renovação do Quarto Distrito; a criação da marca e símbolo oficial de POA; a reinclusão da Capital no programa global Cidades Educadoras; o projeto Cidade das Startups e o projeto Territórios Inovadores.
*conteúdo elaborado em parceria com Comunica Mais Assessoria Estratégica